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“O coração tem razões que a própria razão desconhece”

  • 2º H
  • 8 de abr. de 2016
  • 1 min de leitura

Quem nunca parou para se perguntar o porquê de duas pessoas tão diferentes ficarem juntas? E quem nunca se perguntou sobre como uma única pessoa pode ter tanto amor por outra que não lhe dirige nem sequer apenas uma palavra?

Não é fácil achar lógica nas coisas construídas pelo amor, pelo sentimento. As vezes essa tarefa chega a ser impossível. Nos colocamos a refletir por um minuto e simplesmente não encontramos respostas à luz do raciocínio.

Pois bem, “O coração tem razões que a própria razão desconhece”... Profundo não é mesmo?! Durante o tempo, o ser humano busca explicar, teorizar e comprovar os diversos fenômenos que o cerca. Entretanto, quando se trata de conhecer um outro ser, a coisa se torna complicada!

Entender o que se passa no cérebro dímbico, ou melhor, no coração de alguém, é algo extremo e que a ciência, vestida pela razão, não é capaz de conhecer.

Bem que os gregos tentaram passar isso para o papel, mas sabemos que esses três conceitos ainda são muito superficiais. O amor, assim como outro sentimento, é algo tão abstrato e singular que não se permite ser compreendido, mas sentido nos mais sublimes e ilustres momentos.


 
 
 

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